Alerta: Itararé já conta com um caso de dengue

Rua 15 de Novembro em Itararé-SPA Secretaria de Saúde de Itararé, através da Vigilância Epidemiológica  pede alerta total da população na luta contra a dengue. Conforme a enfermeira Gislene Fátima de Oliveira Konig, diretora de vigilância em saúde (epidemiológica e sanitária), já está confirmado um caso de dengue no município.

“O caso é importado de outra cidade, o que não deixa de ser importante e muito grave para todos nós”, salientou Konig.
   
De acordo com Gislene, as ações de bloqueio, nebulização e busca ativa já teve início pelos agentes de endemias do Programa Nacional de Combate à Dengue (PNCD)

   
Prevenção –  A ação mais simples para prevenção da dengue é evitar o nascimento do mosquito, já que não existem vacinas ou medicamentos que combatam a contaminação. Para isso, é preciso eliminar os lugares que eles escolhem para a reprodução.
   
Então, a dica é manter recipientes, como caixas d’água, barris, tambores tanques e cisternas, devidamente fechados. E não deixar água parada em locais como: vidros, potes, pratos e vasos de plantas ou flores, garrafas, latas, pneus, panelas, calhas de telhados, bandejas, bacias, drenos de escoamento, canaletas, blocos de cimento,  folhas de plantas, tocos e bambus, buracos de árvores, além de outros locais em que a água da chuva é coletada ou armazenada.
   
Vale salientar que o ovo do mosquito da dengue pode sobreviver até 450 dias, mesmo se o local onde foi depositado estiver seco. Caso a área receba água novamente, o ovo ficará ativo e pode atingir a fase adulta em um espaço de tempo entre 2 e 3 dias. Por isso é importante eliminar água e lavar os recipientes com água e sabão.

   
Sintomas da Dengue – O tempo médio do ciclo é de 5 a 6 dias, e o intervalo entre a picada e a manifestação da doença chama-se ‘período de incubação’. Somente após esse período é que os indícios aparecem.
   
Os sintomas são: febre alta, dor de cabeça, dores musculares, dor atrás dos olhos, dores nas juntas, perda de paladar e apetite, náuseas e vômitos, tonturas, extremo cansaço, moleza e dor no corpo, fortes dores nos ossos e articulações e vermelhidão no corpo.

   
“Precisamos nos unir no combate contra a proliferação do mosquito da dengue. Nós da Vigilância estamos empenhados, mas precisamos certamente da colaboração de todos”, finalizou Gislene. (Camila Alcântara, da Assessoria de Imprensa)

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