
Com uma população de 3.146 habitantes, o município começou a se formar a partir do Núcleo de Colonial Barão de Antonina, um projeto do governo estadual implantado em 1929, com distribuição de glebas iguais, previamente demarcadas e vendidas a preços irrisórios. Com isso, uma boa quantidade de brasileiros e de imigrantes europeus e orientais passou a ocupar e a desenvolver a agricultura, inicialmente com café e algodão, e depois, com a exaustão do solo, passaram a cultivar cereais, como feijão, milho e arroz, bem como a criação de gado.
A atividade econômica do município hoje gira em torno dessa agropecuária e da indústria de confecções, com várias pequenas e médias unidades fabris na área urbana.
Contemplado com raras belezas naturais de rios, matas, cachoeiras e serras, o município é banhado pelos rios Verde e Itararé, e pelo grande lago da Represa de Xavantes, da hidroelétrica Duke Energy. Na margem desse lago surgiu o condomínio Angras de Antonina, com várias residências de lazer.
A administração municipal está realizando obras de embelezamento da cidade, com novas obras de urbanização com paisagismo e jardinagem nas calçadas da principal avenida. Recentemente concluiu a reforma da estação rodoviária.

Prefeito Chico Neres, D. Maria e uma moradora descerram a faixa de inauguração das 29 moradias



Dona Maria Neres, Chico Neres e Silvio Carniato no portão de acesso às piscinas
