De acordo com o site deolhonotempo.com.br, “as simulações numéricas indicam que ao longo dos próximos sete dias, ou seja, pelo menos até segunda-feira (10), o índice pluviométrico acumulado em várias cidades de Santa Catarina, Paraná e São Paulo possa superar a média climatológica (período de base de dados entre 1961-1990) prevista para todo o mês de novembro. Em média, nesses estados, novembro costuma ter chuva variando entre 110 e 150 milímetros.
Para o oeste de Santa Catarina, a região de Chapecó pode ser a mais afetada ao longo dos próximos dias. O modelo norte-americano GFS indica em precipitação acumulada entre 75 e 100 mm, mas o modelo brasileiro COSMO extrema o valor entre 150 e 200 mm ou mais.
Também há indicativo de bastante chuva sobre municípios da metade norte gaúcha, principalmente, ao longo dos cinco próximos dias.
Já para o estado do Paraná, os dois modelos estão concordando com volumes entre 150 e 200 milímetros, principalmente entre as microrregiões de Ponta Grossa e Telêmaco Borba. Também pode chover bastante no centro e norte do estado, inclusive na área de Londrina, que tem recebido pouca chuva nas últimas semanas.
Para o território paulista, berço das atenções para a mais grave crise hídrica, onde 300 municípios enfrentam racionamento e/ou falta d’água para o consumo, a previsão é otimista.
Cidades das regiões de Presidente Prudente, Assis, Marília, Ourinhos, Bauru, Avaré, Araraquara, Piracicaba, Campinas, Sorocaba, Itapeva e Botucatu podem receber volumes entre 75 e 150 mm, ou mais, em pontos delimitados.
Também há indicativo de bons volumes de chuva entre a Região Metropolitana de São Paulo e o Vale do Paraíba, além de parte do sul de Minas Gerais, o que compreende a região do complexo do Sistema Cantareira, que vai esgotando a segunda cota do volume técnico a cada dia”. http://deolhonotempo.com.br/