Crônica: diálogo virtual entre mim, minha filha e a IA (GPT)

Gina: Tarde paizinho!
Como estás? Tudo certinho?
Não passei aí hj porque não saí ….
Quando saí já foi p viajar… estou indo pra Sorocaba hj com o Du
Como o sr tem passado?

ItapoNews: Oi fia, então né? kkkk Eu tenho passado, presente, pretérito perfeito, pretérito imperfeito, pretérito-mais-que-perfeito, futuro do presente, e futuro do pretérito, e todos baguá di bão.

Para explicarmos tudo isso, fia, fizemos um trabalho em equipe de dois: eu e o GPT, mas só que eu por preguiça mesmo não fiz nada e sobrou pro GPT.

Mas, foi ótimo: me recordei da minha primeira professora no então Grupo Escolar Coronel Vicente Russo do Amaral, Dona Zenaide, esposa do professor Luizinho Perez do Amaral. Nessa época, há mais de seis décadas, não existiam creches ou pré-escola. Geralmente, com idade entorno de 7 anos, entrávamos direto no curso primário. A merenda escolar? Sopão de fubá delicioso e mais delicioso ainda quando, raramente vinha com carne moída.

A então bela jovem dona Zenaide, que tinha uma linda caligrafia, era uma educadora perfeita e exigente, que independente de classes sociais dos alunos, dava o seu melhor para o aluno aprender bem, e se fosse necessário, beliscões e reguadas complementavam a pedagogia. E para os indisciplinados contumazes, mandava para a diretoria, cuja a diretora, dona Helena Silveira, aplicava um castiguinho de ficar alguns minutos de joelho na sala de recepção, debaixo daquele relógio ao lado de um quadro do D. Pedro I.

Ainda bem que era só de joelhos, sem mais nada. Gerações anteriores diziam que nas épocas deles era no mesmo local, de joelhos sobre grãos de milho.

A dona Zenaide é viva, está bem e mora em Taquarituba (SP), com a filha Nídia Gabriel. O amigo Jair Lúcio, que també foi aluno dela, a visitou em julho de 2022 e tiraram fotos. E ela, saudável e elegante, como sempre foi.

Mas, voltando ao início, o meu amigo GPT, muito prestativo, prontamente, em segundos, me respondeu assim, nos dando uma rebobinada no cérebro e fazendo nos relembrar do que aprendemos sobre os tempos do verbo na escola.

“Na língua portuguesa, incluindo o português brasileiro, os verbos podem ser conjugados em vários tempos verbais para indicar o momento em que uma ação ocorre. Os tempos verbais mais comuns são:

Presente: Expressa ações que ocorrem no momento atual ou ações habituais. Exemplo: Eu falo português.

Pretérito Perfeito: Indica ações concluídas no passado próximo. Exemplo: Eu comi pizza ontem.

Pretérito Imperfeito: Descreve ações passadas que não têm um ponto específico de início ou término. Exemplo: Eu estudava quando a campainha tocou.

Pretérito Mais-que-perfeito: Indica ações passadas que ocorreram antes de outra ação passada. Exemplo: Eu tinha terminado o trabalho quando o chefe chegou.

Futuro do Presente: Expressa ações que ocorrerão no futuro em relação ao momento presente. Exemplo: Eu vou estudar amanhã.

Futuro do Pretérito: Indica ações futuras condicionais, hipotéticas ou incertas. Exemplo: Eu iria à festa se pudesse.

Além desses tempos verbais principais, existem tempos verbais compostos, modos verbais (indicativo, subjuntivo, imperativo e condicional), e vozes verbais (ativa, passiva e reflexiva) que podem ser usados para fornecer informações adicionais sobre a ação verbal. A conjugação dos verbos em diferentes tempos e modos é uma parte fundamental da gramática da língua portuguesa, e ela pode variar de acordo com a pessoa (primeira, segunda ou terceira pessoa) e o número (singular ou plural)”

Gina: Hahah, esse GPT é maravilhoso 🤩
Feliz pelo sr estar bem, divertindo-se com uma ferramenta importante pros dias de hj, sensacional quem bolou👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Gina: Tinha ouvido falar bem dele… ainda não o utilizei, mas acredito que me divertirei

ItapoNews https://www.itaponews.com.br

Notícias relacionadas