1º transplante de coração em Botucatu: prefeito Pardini faz homenagem aos responsáveis

Nesta terça-feira, 28, o prefeito Mário Pardini recebeu em seu gabinete os responsáveis pelo primeiro transplante de coração realizado em Botucatu. O procedimento foi realizado no dia 17 de maio, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Unesp e foi considerado um sucesso.

Os Doutores Marcello Laneza Felício, cardiologista chefe do procedimento, e André Balbi, Superintendente do HC, receberam do prefeito uma placa, como forma de homenagear e reconhecer o belíssimo trabalho prestado por eles.

“É um momento histórico que estamos vivendo. Deus colocou esses homens e suas equipes como protagonistas e eles estão escrevendo um capítulo em uma página de ouro na medicina de Botucatu e do nosso País. Eu só quero ressaltar isso para deixar marcado na história o nome desses grandes homens”, disse o Prefeito Pardini.

A Prefeitura de Botucatu é parceira do Hospital das Clínicas em muitos projetos e oferece o suporte necessário para as atividades realizadas no Município.

“Nossa atuação em Botucatu se diferencia pela parceria que temos com a Prefeitura, não só com o HC, mas também com a Faculdade de Medicina. Esse suporte nos auxilia no desenvolvimento das atividades e com isso nós fomos um dos únicos Hospitais Universitários que cresceram nos últimos anos, tendo hoje um hospital totalmente capacitado para acompanhar o transplantado”, ressaltou o Superintendente do Hospital, Dr. André Balbi.

O HC é uma unidade regional, porém, com proporções nacionais. Atualmente, já é referência em transplantes de rim, córnea, medula óssea e fígado, com procedimentos já consolidados. Agora, o objetivo da equipe é repetir outras vezes a nova cirurgia para que Botucatu também se torne referência em transplantes cardíacos.

“Não adianta ter equipe capacitada sem apoio do hospital e apoio da Prefeitura. Agradeço o empenho do prefeito Pardini, que além de ser um grande amigo, não mediu esforços para que estivéssemos preparados para esse momento. Já havíamos conversado sobre isso em outras oportunidades, tratando da estrutura do Aeroporto Municipal para recebermos os órgãos doados. Deu tudo certo e é um trabalho gratificante, porque não é apenas mais uma cirurgia, é um procedimento em que transplantamos esperança para os nossos pacientes”, disse o cardiologista Marcello Laneza Felício.

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