Presidenta Dilma vai a Ouro Preto(MG) nesta quinta-feira para prestigiar as comemorações do Dia de Tiradentes

Na manhã desta quinta-feira (21/4), às 10h25, a presidenta Dilma Rousseff estará em Ouro Preto (MG), onde participa das comemorações de 21 de Abril, Dia de Tiradentes. Na ocasião, a Presidenta será homenageada com o Grande Colar, grau máximo da Medalha da Inconfidência. 


Mais alta comenda concedida pelo governo de Minas Gerais, a Medalha da Inconfidência também será outorgada a 238 personalidades e instituições que se destacaram por sua contribuição ao estado e ao país. Dentre os agraciados deste ano estão os ministros da Saúde, Alexandre Padilha; da Cultura, Ana de Holanda; da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho; do Planejamento, Miriam Belchior; e da Justiça, Jose Eduardo Cardozo; o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia; e os governadores do Espírito Santo, José Renato Casagrande; e do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini.

A Medalha foi criada em 1952, durante o governo de Juscelino Kubitschek, e é entregue sempre no dia 21 de abril, com três designações: Grande Medalha, Medalha de Honra e Medalha da Inconfidência, além do Grande Colar, concedido a chefes de Estado. 

Segundo o governo do estado de Minas Gerais, a presidenta Dilma Rousseff e o governador de Minas, Antonio Anastasia, serão recebidos no evento pela Guarda de Honra da Polícia Militar de Minas Gerais.  Cumprindo a tradição do dia 21 de abril, o Governador assinará ato de transferência simbólica da capital para Ouro Preto. Também estão previstas homenagens a Tiradentes, mártir da Inconfidência, e a duas mulheres que viveram na Vila Rica de 1789 e testemunharam a Conjuração Mineira: Maria Dorotéia Joaquina de Seixas (Marília de Dirceu) e Bárbara Heliodora Guilhermina da Silveira. 

Inconfidentes serão sepultados no Panteão – Antes da abertura do evento, serão enterrados no Panteão do Museu da Inconfidência de Ouro Preto os restos mortais de três inconfidentes: Domingos Vidal Barbosa (1761-1793), João Dias da Mota (1744-1793) e José de Resende Costa (1728-1798). Mais de 200 anos após suas mortes no degredo, na África, suas ossadas foram identificadas por uma equipe da Unicamp e, agora, vão se juntar aos 13 inconfidentes já sepultados no monumento. 


 

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